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Minhas Experiências, Trabalhos, e Comentários sobre vários assuntos

quinta-feira, 21 de junho de 2012

RESUMO DE PRÉ CLÍNICA RICARDO E MARTA VIRNA


RESUMO DE PRÉ CLINICA 1
JOAO RICARDO LOPES DA SILVA
MARTA VIRNA MÁXIMO PEREIRA
Prevalência das facetas de desgaste e sua relação com aspectos oclusais e hábitos parafuncionais
AUTORES
Filipe Augusto Marini LOPES, Carlos dos Reis Pereira de ARAÚJO, Paulo César Rodrigues CONTI, Cristiane TOMASI
Revista de Odontologia da UNESP. 2007; 36(1): 47-52


O estudo avaliou a prevalência, a extensão e a severidade das facetas de desgaste presentes em 60 alunos do primeiro ano dos cursos de Odontologia e Fonoaudiologia na Universidade de São Paulo, campus Bauru, sendo que estes tinham idades entre 17 e 24 anos.

Facetas de desgaste dental são características comuns a população, podendo se como desgastes variantes de pequenas proporções restritas ao esmalte podendo chegar a grandes destruições atingem a dentina.
O desgaste pode ocorrer por abrasão, corrosão ou atrição dos elementos dentários sendo que o estudo não buscou discriminar essas três classes, observando apenas a simples presença de desgaste de face dental sem atentar para maiores especificações sobre as suas etiologias, em vista destas serem compostas por vasta gama de possibilidades e este não ser o foco da equipe de pesquisa.

Para coletar os dados foram utilizados questionários em conjunto com exames clínicos sendo que as facetas de desgaste puderam ser avaliadas de maneira intra-oral e com o auxílio de modelos de gesso.
Pode-se observar com esse estudo que todos os participantes apresentaram facetas de desgaste, além de constatar que os caninos foram os dentes mais afetados, não se encontrando distinção significativa entre os gêneros.

Sendo que foi possível estabelecer relação estatística entre as facetas de desgaste que se apresentavam nos pré-molares esquerdos com os estudantes que apresentavam função em grupo nos movimentos excursivo.
Em relação a hábitos parafuncionais pode-se notar correlação estatística entre o hábito de apertamento desgaste nos incisivos esquerdos como também entre o hábito deletério de ranger e o desgaste nos caninos esquerdos.

RESUMO DE PRÉ CLINICA MAURÍCIO DA SILVA E PALOMA NÓBREGA


RESUMO DE PRÉ CLÍNICA
MAURICIO DA SILVA PATRICIO
PALOMA DE FIGUEIREDO SANTOS GORGONHO NÓBREGA
REABILITAÇÃO ORAL EM PACIENTES COM BRUXISMO: O PAPEL DA
ODONTOLOGIA RESTAURADORA
AUTORES
Gabriela Aniceto de Sousa OLIVEIRA
Lúcia Carneiro de Souza BEATRICE
Silvana Freitas Souza LEÃO
INTERNATIONAL JOURNAL OF DENTISTRY, RECIFE, 6(4):117-123 OUT / DEZ 2007


O objetivo principal do trabalho foi a realização de uma revisão de literatura visando guiar os profissionais sobre a importância do papel da dentística restauradora no tratamento de pacientes com bruxismo, que é caracterizado como um hábito parafuncional marcado pelo apertar ou ranger de dentes, podendo acontecer durante o dia (bruxismo cêntrico) ou no correr da noite (bruxismo excêntrico).

Sua etiologia vem sendo caracterizada como multifatorial envolvendo fatores locais, sistêmicos, psicológicos, ocupacionais e hereditários. Sabendo-se da alta prevalência de bruxismo e das consequências que são muitas vezes irreversíveis para o sistema mastigatório, é função do cirurgião-dentista, realizar um diagnóstico precoce deste hábito parafuncional.

Mesmo ainda sendo desconhecido um tratamento que possa eliminar permanentemente o bruxismo, cabe ao cirurgião-dentista a realização de um correto diagnóstico para assim poder optar por uma terapia de controle conservador, reversível e minimamente invasiva, controlando e mantendo uma revisão constante sobre o paciente.

O bruxismo pode ser compreendido como uma atividade para funcional do sistema mastigatório que envolve apertar ou ranger os dentes, ocorrendo nível subconsciente, logo os mecanismos protetores neuromusculares estão ausentes, o que pode acarretar diversos danos ao sistema mastigatório como um todo.

As causas do bruxismo podem ser listadas em fatores locais como oclusão traumática, trauma dental, contato prematuro, cistos dentígeros, restaurações com excesso, erupção atípica da dentição decídua ou permanente; fatores sistêmicos como parasitoses, deficiências nutricionais, pacientes portadores de Síndrome de Down, por reação alérgica a medicamentos, distúrbios gastro-intestinais, danos cerebrais mínimos, além de efeitos secundários a medicamentos, retardo mental, paralisia cerebral; e por fim fatores psicogênicos tensão emocional, problemas familiares, conflitos no trabalho, crises existenciais, e fatores ocupacionais práticas de esportes de competição; fatores hereditários

No momento do tratamento a conduta do cirurgião-dentista junto ao paciente com bruxismo deve estar visando reduzir os causadores de tensão psicológica, tratar os sinais e sintomas, como o desgaste das estruturas dentárias e dores musculares.

Para tratar a dor muscular da face recomenda-se o uso de dipirona associada ou não a miorrelaxantes.
Depois de diagnosticado o bruxismo, é importantíssimo restaurar as facetas que sofreram desgaste além de proteger o sistema com uma placa de mordida. O material restaurador indicado vai depender das características do trabalho.

Para restaurações pequenas recomenda-se utilizar os materiais restauradores convencionais, já em uma reabilitação que exija o uso de prótese, a superfície oclusal confeccionada em cerâmica pode não ser o material de escolha, pois apresenta-se dura, friável, como também é mais resistente que o esmalte dentário, irá acarretar no desgaste excessivo quando em oclui com dentes naturais.

O material de escolha nesses casos é o ouro que é mais maleável e absorve melhor os impactos. 

RESUMO DE PRÉ CLÍNICA JOSÉ WILTON


RESUMO DE PRÉ CLINICA
JOSÉ WILTON DA SILVA
PREVALÊNCIA DE DISFUNÇÃO TEMPOROMANDIBULAR ENTRE UNIVERSITÁRIOS SEGUNDO ÍNDICE DE HELKIMO, E SUA CORRELAÇÃO COM DIVERSOS HÁBITOS PARAFUNCIONAIS
AUTORES
JANAÍNA DE CASTRO VIEIRA, FABIANE MARIA FERREIRA, ALFREDO JÚLIO FERNANDES NETO, PAULO CEZAR SIMAMOTO JÚNIOR, MÁRCIO TEIXEIRA




A etiologia é multifatorial, há os hábitos parafuncionais, como bruxismo e apertamento, podendo ser classificados como fatores determinante e contribuinte para perpetuar esta desordem.
Dentro deste contexto o estudo buscou determinar a prevalência e a severidade de DTMs entre os acadêmicos da Universidade Federal de Uberlândia, buscando correlacionar tais dados com hábitos parafuncionais auto-relatados.

Para realizar o estudo, os alunos foram convidados a participar da pesquisa tendo estes que assinar o termo de consentimento. Tendo eles que responder perguntas relacionadas a sexo, idade, condições sistêmicas e bucais de saúde, além de presença de parafunções.

Foram examinados 91 alunos com média de idade de 21 anos 23 homens e 68 mulheres, conforme o índice de disfunção clínica de Helkimo, desse 91 84 tinham algum tipo de DTM sendo que 34 eram do tipo grave, sendo que destes 84 pode-se notar uma relação com a realização de tratamentos o ortodônticos sendo que estes apresentavam sinais leves ou moderados na sua maioria.

O principal habito deletério observado foi apertamento, seguido pelo ato de morder objetos, mascar chicletes, ornicofagia e bruxismo não sendo possível determinar correlação entre eles como causa de DTM.

A DTM é considerada a dor crônica mais presente na região orofacial, sendo multifatorial assim fica evidente a necessidade de uma completa análise física, comportamental e psicológica dos indivíduos afetados, dando ênfase ao modelo biopsicossocial desse distúrbio.

Sabendo-se que esta disfunção pode se apresentar de diferentes formas, e com variados sintomas, entre os mais comuns estão dores de cabeça e pescoço, dores na região pré auricular, e músculos mastigatórios, além de limitações nos movimentos mandibulares, estalidos na ATM, e desvios dos movimentos mandibulares.

Uma vez feito o diagnóstico a partir desses sintomas, deve-se proceder uma investigação dos fatores etiológicos, em vista da amplitude de fatores que podem causar DTM essa tarefa nem sempre é fácil, mas o procedimento correto do diagnóstico possibilitará uma correta reabilitação que otimize as relações oclusais e mandibulares para o paciente, dando a ele uma relação Temporomandibular mais confortável e prática para o mesmo.  

RESUMO DE PRÉ CLÍNICA MÁRIO MALZIONI CARLOS D'ANDERSON


RESUMO DE PRÉ CLÍNICA
MARIO MALZONI NETO
CARLOS D'ANDERSON GONÇALVES DE SOUZA
Reabilitação Estética-Funcional com Ajuste Prévio da Oclusão em Relação Cêntrica
Joana L. S. MARQUES, Caroline M. O. FERNANDES, Paula C. CARDOSO, Érica M. TORRES3, Sicknan S. ROCHA
Rev Odontol Bras Central 2010;19(51)



O artigo que resumiremos teve como objetivo central relatar um caso clínico sobre a reabilitação estética e funcional de um paciente que sofre de perda das guias anteriores motivada por hábitos parafuncionais.
Desgaste dental pode ser compreendido com uma perda de estrutura dentária não relacionada a cárie sendo causada por vários outros fatores, como atrito entre os dentes, hábitos deletérios e substâncias abrasivas como escovação inadequada e dentifrício, fatores químicos do tipo endógenos  como o HCL do suco gástrico de pacientes que sofrem de quadros de bulimia ou refluxo gastroesofágico, ou ainda por motivos exógenos envolvendo por exemplo substâncias com pH baixo , como frutas cítricas.
O paciente é um homem de 33 anos que procurou Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Goiás queixando-se da estética devido ao tamanho dos seus dentes anteriores.
Após a realização de um exame clínico possível a observação de desgaste do terço incisal dos dentes anteriores, superiores e inferiores do paciente, sende este provocado por hábitos parafuncionais (bruxismo do sono), além de estarem ausentes os dentes 18, 28, 35, 36, 38, 46 e 48.
Quando se analisou a sua oclusão notou-se que não haveria espaço funcional para o reestabelecer a forma anatômica dos dentes de modo que os deixassem em posição de máxima intercuspidação habitual.
Logo o tratamento escolhido foi o ajuste oclusal colocando a mandíbula em relação cêntrica, que posicionaria a mandíbula mais posteriormente e gerou o ganho de espaço para possibilitar a reconstituição dos dentes anteriores que estavam desgastados.
Ao fim de três sessões de ajuste uma prótese parcial removível foi então confeccionada visando repor os dentes inferiores que estavam ausentes (35, 36 e 46). Sendo que Previamente já havia ocorrido à reanatomização das faces dentais que se encontravam desgastadas, sendo utilizada a resina composta direta, por meio da técnica de mock-up, possibilitando assim a avaliação estética e a aprovação por parte do paciente.
Terminados esses procedimentos restauradores iniciais, utilizando-se de guias de matriz de silicona, foram obtidos novos modelos que foram transferidos para um articulador semiajustável, para possibilitar a confecção de uma placa oclusal em resina acrílica com função miorrelaxante.
Junto com a placa o paciente recebeu ajustes posteriores e foi orientado em relação ao uso e aos cuidados que o mesmo deveria ter para com a manutenção dos resultados que haviam sido alcançados

sábado, 16 de junho de 2012

PROJETO DE PESQUISA ODONTOLOGIA


FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS DOUTRO LEÃO SAMPAIO
CAMPUS SAÚDE
CURSO DE ODONTOLOGIA





ACIDENTES COM INSTRUMENTAIS ODONTOLÓGICOS ENTRE ESTUDANTES DE GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA DA FACULDADE LEÃO SAMPAIO EM JUAZEIRO DO NORTE - CE



TÂNIA MARIA TEIXEIRA
TIAGA ALCANTARA PEREIRA
MAURÍCIO DA SILVA PATRÍCIO
JOÃO RICARDO LOPES DA SILVA
CARLOS D'ANDERSON GONÇALVES DE SOUZA
PATRICIA AMANDA DA SILVA ANDRADE MACEDO BEZERRA


JUAZEIRO DO NORTE – CE
JUNHO DE 2012
ACIDENTES COM INSTRUMENTAIS ODONTOLÓGICOS ENTRE ESTUDANTES DE ODONTOLOGIA DA FACULDADE LEÃO SAMPAIO EM JUAZEIRO DO NORTE - CE





TÂNIA MARIA TEIXEIRA
TIAGA ALCANTARA PEREIRA
MAURÍCIO DA SILVA PATRÍCIO
JOÃO RICARDO LOPES DA SILVA
CARLOS D'ANDERSON GONÇALVES DE SOUZA
PATRICIA AMANDA DA SILVA ANDRADE MACEDO BEZERRA

Trabalho apresentado na disciplina de Metodologia de Pesquisa do Trabalho Científico como pré requisito parcial da nota de AV2 aos professores João Marcos Ferreira de Lima Silva e Alana Kelly Maia Macedo Nobre de Lima.



Juazeiro do Norte – CE
Junho de 2012
RESUMO
O presente trabalho é um projeto de pesquisa que em cumprimento as exigências da cadeira de Metodologia de Pesquisa do Trabalho Científico pretende realizar uma investigação, com o objetivo de averiguar a prevalência de acidentes com instrumental odontológico potencialmente contaminado entre estudantes do curso de Odontologia do segundo, terceiro e quarto semestres da Faculdade de Ciências Aplicadas Doutor Leão Sampaio nas cadeiras de Anatomia e Escultura Dental e Pré clinica 1. Métodos: Para a coleta de dados, será aplicado um questionário composto por itens de caracterização dos sujeitos e dos acidentes ocorridos. Será escolhida uma data em que a maioria dos alunos se encontrarem na instituição para assim aumentar o volume de adesões à pesquisa, visando assim obter uma amostra que seja o mais próximo possível da realidade. Com a pesquisa bibliográfica realizada previamente aliada a convivência do dia-a-dia em uma faculdade de odontologia presume-se que os alunos da odontologia estão muito expostos aos acidentes com presença de material biológico em sua prática até agora pré-clínica acadêmica, de modos que se espera encontrar uma prevalência significativa de pequenos acidentes em virtude dos instrumentais ainda não serem de caráter altamente cortante em sua maioria.
Palavras-chave: Estudantes de Odontologia – Acidentes com instrumental – Risco Biológico



SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................06
2. OBJETIVOS........................................................................................................08
2.1. Objetivos Gerais................................................................................................08
2.2. Objetivos Específicos........................................................................................08
3. JUSTIFICATIVA.................................................................................................09
4. REVISÃO DE LITERATURA............................................................................10
4.1. Riscos biológicos na prática odontológica........................................................10
4.2. Fatores e risco para acidentes com instrumental...............................................12
4.3. Medidas de Prevenção......................................................................................13
4.4. Comportamento dos Estudantes Frente Aos Acidentes....................................13
4.5. Medidas Profiláticas Pós-Acidentes .................................................................14
4.6. Medidas Educativas..........................................................................................14
5. MATERIAIS E MÉTODOS...............................................................................16
5.1. Caracterização da pesquisa...............................................................................16
5.2. População e Amostra........................................................................................16
5.3. Critérios de inclusão..........................................................................................16
5.4. Critérios de exclusão.........................................................................................16
5.5. Variáveis de pesquisa........................................................................................16
5.6. Instrumentos da Pesquisa..................................................................................16
5.7. Procedimentos da Pesquisa................................................................................16
5.8. Plano Estatístico................................................................................................17
5.9. Aspectos Éticos.................................................................................................17
5.10. Resultados Esperados......................................................................................17
6. CRONOGRAMA................................................................................................19
7. ORÇAMENTO....................................................................................................20
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................21
9. ANEXOS.............................................................................................................22


1. INTRODUÇÃO
Embora a aderência às precauções-padrão e o uso rotineiro de barreiras apropriadas assegurem maior proteção contra a maioria dos microrganismos, os profissionais que atuam na área da saúde estão expostos a riscos de acidentes envolvendo sangue e outros fluidos corpóreos potencialmente contaminados durante o exercício de sua profissão (Bellíssimo-Rodrigues1, 2003).
No início de 2011 a Faculdade Leão Sampaio abril suas portas para o curso de odontologia e com isso vieram os 200 estudantes que hoje se aproximam dos 500, a partir do segundo semestre os estudantes tem seu primeiro contato com os instrumentais odontológicos na disciplina de Anatomia e Escultura Dental, seguida no terceiro semestre pela disciplina de Pré Clinica 1, muitos desses instrumentais representam riscos ao estudante se manuseados de maneira incorreta o que é algo provável em vista destes acadêmicos estarem em processo de formação e ainda adquirindo a destreza manual apropriada.
Alguns destes instrumentais como o Lecron, Curetas Grayce, Foices, Curetas de Macal, Bisturis, brocas, e etc, tem um potencial de ferir o manuseador quando este não os manipula adequadamente, como esses primeiros contatos ainda não são clínicos e portanto não envolvem pacientes os estudantes muitas vezes se descuidam por vincularem infecções com o contato direto com material contaminado por sangue, saliva ou outro fluido ou tecido que venha de um paciente, esquecendo-se que qualquer material que esteja exposto ao ambiente é uma contaminação em potencial, sendo este potencializado quando se encontra em um ambiente clínico.
Como já é sabido os profissionais da área da saúde estão entre os mais expostos a materiais infecciosos e isso se estende aos acadêmicos nas suas práticas clinicas e pré clinicas, logicamente devido ao contato direto com diversos pacientes as disciplinas clinicas são mais perigosas para o estudante, mas como um dos intuitos da disciplina pré clinica é preparar o futuro profissional para o mundo clinico fica evidente a necessidade de prepara-lo e avalia-lo previamente sobre os riscos biológicos, já que nesta iniciação ele tem os seus primeiros contatos com instrumentais, e sabendo que qualquer ferimento que tire a integridade da pele já põe o indivíduo em risco de infecção deve-se prepara-lo desde o inicio com o mesmo rigor mesmo que com riscos menores, visando assim conscientizá-lo previamente para que assim possa chegar na fase clinica mais preparado e conscientizado sobre os riscos a que estará exposto.
Visando auxiliar nesta preparação este projeto visa realizar uma pesquisa que possa fornecer dados sobre a realidade dos acadêmicos da citada instituição em relação a prevalência de acidentes com instrumentais para que assim os próprios estudantes possam se conscientizar melhor e passarem a dar mais atenção a suas práticas sabendo que não é tão incomum ocorrem pequenos acidentes que por muitas vezes passam despercebidos ou são tidos como inofensivos mas que na realidade comprovada podem sim colocá-los em risco potencial.
Levando em consideração o risco de acidentes o projeto considerará como acidente com instrumentais, fragmentos ou gotículas que tenham entrado em contato com os olhos, queimaduras e lesões à pele ou mucosas. Além de levantar com quais proteções os acadêmicos estavam paramentados no momento de ocorrência do acidente, assim como apresentar os instrumentais que mais causaram acidentes, quais as faixas etárias mais atingidas e em qual turno estes acidentes mais ocorreram.
     Este projeto tem como ideia central fundamentar uma pesquisa que possa fornecer dados que melhorem a segurança dos estudantes, afinal é muito importante saber: Com que frequência os estudantes de odontologia sofrem acidentes que expõe a risco de contaminação?
  



2. OBJETIVOS
2.1 Geral
Realizar um levantamento da frequência com que estudantes de odontologia da Faculdade Leão Sampaio sofreram acidentes com instrumentais odontológicos durante suas aulas práticas.
2.2 Específicos
Descobrir quais os instrumentais mais envolvidos com estas ocorrências.
Expor em qual turno estas ocorrências são mais frequentes.
Fornecer os dados para que possam auxiliar estratégias de prevenção a acidentes.
Possibilitar uma conscientização dos estudantes sobre a sua própria realidade e assim dar-lhes um parâmetro mais próximo para que deem mais atenção a sua segurança especialmente nas fases iniciais garantindo assim que cheguem nas disciplinas clínicas mais preparados.




3. JUSTIFICATIVA
A pesquisa deve ser realizada para fornecer dados que possam fundamentar uma conscientização nos estudantes da Faculdade Leão Sampaio e outros que venham a conhecê-la, podendo assim reduzir os riscos de futuros acidentes.
Na sua maioria os estudantes são jovens que ainda tem a ideia de que acidentes ocorrem com os outros, que são acontecimentos distantes, este trabalho é importante, pois proporcionará uma exposição da realidade dos próprios acadêmicos.   
4. REVISÃO DE LITERATURA
4.1. Riscos biológicos na prática odontológica
A prática da Odontologia, por abranger uma grande variedade de procedimentos com diferentes níveis de complexidade, geralmente implica em contato com secreções da cavidade oral, a exemplo de saliva, sangue e outros tipos de secreções, como as das vias aéreas superiores, além de aerossóis, sendo fator de risco para a transmissão de infecções entre profissionais e pacientes (KONKEWICZ, 2005).
Para fins de conceituação, a exposição a fluidos corporais fica caracterizada pelo contato com membranas mucosas ou pele não intacta, pelo contato com pele intacta quando há envolvimento de áreas extensas por um longo período de tempo, ou por uma injúria percutânea causada por uma agulha contaminada ou algum objeto pontiagudo (MARINO et al., 2001).
O atendimento de pacientes infectados e a grande prevalência de doenças de repercussão sistêmica, como hepatites, Aids (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida), tuberculose e sífilis, entre outras, têm aumentado a conscientização e motivado a classe odontológica a buscar mais informações na tentativa de minimizar as chances de contaminação cruzada. Sangue, qualquer fluido orgânico contendo sangue visível, secreções vaginais e sêmen são materiais biológicos envolvidos na transmissão do HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana). Suor, lágrimas, fezes, urina e saliva (não acompanhada de sangue), por sua vez, não representam risco e não há recomendação de quimioprofilaxia e monitoramento sério para esses casos (MARINO et al., 2001).
Antes da disseminação do HIV, órgãos internacionalmente conhecidos, como a American Dental Association (ADA), já vinham recomendando medidas para controle de infecção nos atendimentos odontológicos. Após  a emergência da Aids, iniciou-se um forte movimento para a adoção de um programa efetivo para controle de infecção cruzada nos serviços de saúde como um todo, visando a reduzir esses riscos (CARMO; COSTA, 2001; DISCACCIATI; VILAÇA, 2001; SILVA; PATROCÍNIO; NEVES, 2002).
Tem-se observado, a partir de então, um aumento da atenção ao tema biossegurança, o qual inclui todo procedimento de combate à contaminação, devendo ser, portanto, uma preocupação de todos os serviços relacionados à saúde (CAIXETA; BARBOSA-BRANCO,2005; GARBIN et al., 2005; GARCIA; ZANETTI-RAMOS, 2004).
No caso de agentes biológicos, como em grande parte das situações é impossível ou inviável o controle na fonte ou do ambiente como um todo, a utilização de barreiras de proteção, representadas nesse caso pelos EPI, deve ser conduta prioritária em todas as situações que ofereçam risco (CAIXETA; BARBOSA-BRANCO, 2005).
Estudos sobre acidentes de trabalho com risco potencial de transmissão do HIV em profissionais da saúde têm sido realizados em várias partes do mundo, principalmente nos Estados Unidos. Neste país, RamosGomez et al. (1997) constataram, entre profissionais e estudantes de quatro clínicas de ensino odontológico, uma incidência de 3,53 acidentes a cada 10.000 atendimentos, enquanto no estudo de Younai, Murphy e Kotelchuck (2001) a incidência foi de 2,46/10.000 atendimentos. No Brasil, Martins, Barreto e Rezende (2004) verificaram que 26% dos dentistas pesquisados sofreram acidentes perfuro-cortantes nos seis meses anteriores à pesquisa e 75% já haviam sofrido alguma vez durante a vida profissional.
Estudos estimaram ser o risco de transmissão do HIV por exposição percutânea baixo e por exposição da membrana mucosa ainda menor. Quanto às hepatites, o risco de contaminação mostra-se maior que o do HIV, sendo de duas a três vezes mais alto para hepatite B, em comparação com a hepatite C. É importante ressaltar que não existe intervenção específica para prevenir algumas infecções, como a transmissão do vírus da hepatite C após exposição no trabalho. Na existência de vacinas, como no caso da hepatite B, a utilização das mesmas é recomendada para todos os profissionais de saúde (BRANDÃO JUNIOR, 2000; MARTINS; BARRETO,2003; SCHECHTER; MARANGONI, 1998).
A título de informação, alguns cuidados pós-exposição merecem destaque e foram classificados por etapas, desde o tratamento do sítio de exposição, passando pela notificação, até o controle/monitoramento das con-8 Rev. bras. Saúde ocup., São Paulo, 34 (119): 06-14, 2009dições dos profissionais de saúde expostos a acidentes (MARINO et al., 2001):
1. Tratamento do sítio de exposição: para exposição cutânea ou percutânea, lavagem com água corrente e soluções antissépticas; para exposições em mucosa, lavar abundantemente com água ou solução fisiológica.
2. Notificação do acidente: Boletim de Acidente de Trabalho;
3. Coleta de amostras de sangue do paciente: realiza-ção de testes sorológicos para HIV, hepatite B e C;
4. Coleta de amostras de sangue do profissional: realização de testes sorológicos para HIV, hepatite B e C;
5. Informações adicionais: risco de contaminação e importância de acompanhamento; em caso de materiais contaminados com HIV ou pacientes com sorologia desconhecida, deve-se preservar por 6 meses.
O Ministério da Saúde também preconiza, como medida imediata após acidente envolvendo exposição a material biológico potencialmente contaminado, a lavagem exaustiva do local exposto. Paciente e profissional devem ser submetidos a testes sorológicos para investigar possível infecção prévia por HIV ou HBV, e, caso indicada (paciente-fonte com sorologia positiva ou desconhecida para tais vírus), a quimioprofilaxia deve ser iniciada dentro das primeiras 24 a 48 horas após a exposição (BRASIL, 2006)
Embora a NR-32 estabeleça a obrigatoriedade de comunicação dos acidentes de trabalho, os profissionais freqüentemente não o fazem, pois, muitas vezes, o acidente não gera nenhuma das situações previstas na definição de acidente de trabalho e pode não ter a transmissão caracterizada de imediato ou em curto prazo. A comunicação apenas quando a doença se desenvolve demonstra, claramente, uma negligência no componente preventivo (CAIXETA; BARBOSA-BRANCO, 2005)
4.2. Fatores e risco para acidentes com instrumental
Estudos sobre exposições a material biológico potencialmente contaminado entre estudantes de Odontologia indicam a falta de experiência clínica como um fator agravante, além das características próprias da profissão que apresentam aspectos facilitadores de acidentes. Revelam ainda que a pouca familiaridade com os procedimentos, o nervosismo, a ansiedade e a supervisão constante do professor, como avaliador, aumentariam o risco de acidentes entre os estudantes (PANAGAKOS; SILVERSTEIN, 1997; RIBEIRO, 2005).
Entre profissionais de saúde, a maioria dos acidentes com contaminação através de material biológico ocorre  através  de  instrumentos  de  trabalho  perfurocortantes, especialmente entre aqueles que prestam assistência direta aos pacientes e executam procedimentos invasivos, pois empregam predominantemente esse tipo de instrumento na prática diária (BALSAMO; FELLI, 2006).
Os estudos que investigaram infecções ocupacionais nas áreas médica e odontológica indicaram que a exposição repetida aos microrganismos do sangue e de outras secreções resultou em uma incidência mais elevada de determinadas doenças infecciosas nesses profissionais do que a observada na população geral (MOLINARI, 2003).
A utilização inadequada dos equipamentos de proteção individual e a ausência de critérios na manipulação de instrumentos e objetos contaminados na prática odontológica podem ser apontadas como colaboradoras no processo de geração do acidente (BERTI; MOIMAZ; AYRES, 2003).
4.3. Medidas de Prevenção
Independentemente da forma de ensino e da estrutura curricular adotada nas universidades, a prevenção e o controle de infecção devem fazer parte da filosofia da formação dos profissionais da área da saúde, assim como do processo de educação continuada durante o exercício profissional, viabilizando a necessária atualização permanente dos profissionais (TIPPLE et al., 2003).
4.4. Comportamento dos Estudantes Frente Aos Acidentes
Com relação às medidas profiláticas imediatas adotadas no pós-acidente, a observação de que apenas 34,2% dos alunos que sofreram acidentes informaram ter procurado o professor para receber orientações, se traduz como superestima de conhecimento por parte dos mesmos em relação a ocorrências desse tipo, já que a grande maioria (73,7%) afirmou ter apenas lavado o ferimento com água e sabão e apenas 10 (13,2%) procuraram o serviço médico especializado em acidentes com exposição a material biológico potencialmente contaminado. O percentual de alunos que afirmaram não ter tomado qualquer medida profilática (9,2%) nos faz crer que estes desconhecem ou ignoram os riscos aos quais estão expostos ou temem as medidas quimioprofiláticas preconizadas. Este tipo de comportamento também pode ter sido favorecido pela avaliação dos acidentes como de pequeno porte ou baixo risco, com volume pequeno de sangue e carga viral reduzida (SCHECHTER; MARANGONI, 1998).
4.5. Medidas Profiláticas Pós-Acidentes
De acordo com Ministério da Saúde, em caso de sorologia do paciente-fonte positiva ou desconhecida para HIV ou HBV, a quimioprofilaxia pós-exposição ocupacional (PEP) deve ser iniciada o mais rápido possível, 12 Rev. bras. Saúde ocup., São Paulo, 34 (119): 06-14, 2009dentro das primeiras 24 ou 8 horas após o acidente (BRASIL, 2006).
Considerando que as medidas profiláticas pós-exposição não são totalmente eficazes, enfatiza-se a necessidade da divulgação, dentro das universidades, dos protocolos de proteção universal em vigor (BRASIL, 2004), para que os alunos possam exercer com mais segurança suas atividades práticas, reduzindo os riscos de infecção e acidentes durante a prática clínico-ambulatorial. Para tanto, os protocolos devem ser governados por sua aplicação prática e não apenas por considerações legais envolvidas, aumentando a aceitação entre os estudantes e profissionais. Para difundir tal aceitação, recomenda-se informação e treinamento na gerência de riscos, participação de estudantes e profissionais de saúde no desenvolvimento dos protocolos e a sustentação da gerência pelos órgãos envolvidos, nesse caso as próprias universidades, para evitar a reversão ao comportamento habitual precedente (VAN GEMERT-PIJNEN et al., 2006).
4.6. Medidas Educativas
Enfatizamos, então, a necessidade de se implementar ações educativas permanentes sobre as Medidas de Precauções Universais (MPU’s), atualmente denominadas precauções-padrão, e a conscientização da necessidade de empregá-las adequadamente. As precauçõespadrão são formas de prevenção a serem utilizadas na assistência a todos os pacientes, na manipulação de sangue, secreções e excreções e contato com mucosas e pele não-íntegra. Tais medidas incluem a utilização de equipamentos de proteção individual e os cuidados específicos recomendados para manipulação e descarte de materiais contaminados por material orgânico (ALMEIDA; PAGLIUCA; LEITE, 2005).
Possíveis danos psicológicos apresentados por estudantes feridos por instrumental
Exposição acidental a material biológico contaminado é sentida como uma situação de risco real de contaminação, assim, é compreensível que o dentista que tenha sofrido as apreensões e angústias relacionadas a um acidente perfurocortante declare menor disposição para o atendimento de pacientes portadores do HIV/Aids (SENNA; GUIMARÃES; PORDEUS, 2005).









5. MATERIAIS E MÉTODOS
5.1. Caracterização da pesquisa
Este projeto visa à realização de uma pesquisa de corte transversal que determine a prevalência de acidentes sofridos com instrumentais pelos alunos da Faculdade Leão Sampaio.
5.2. População e Amostra
Alunos do segundo, terceiro e quarto semestres do Curso de Odontologia da Faculdade Leão Sampaio que tenham cursado as disciplinas de Pré-clinica I e/ou Anatomia e Escultura Dental.
5.3. Critérios de inclusão
Ser aluno do curso de Odontologia da Faculdade Leão Sampaio que tenha cursado ou curse as disciplinas de Pré-Clinica e/ou Anatomia e Escultura Dental.
5.4. Critérios de exclusão
Não ser do segundo, terceiro ou quarto semestres ou não estar frequentando ou ter frequentado as disciplinas avaliadas.
5.5. Variáveis de pesquisa
Ocorrência de acidentes com instrumentais entre estudantes de odontologia, quais os instrumentais mais envolvidos, quais os Instrumentos de Proteção Individual utilizados, e quais os turnos com maior prevalência.
  5.6. Instrumentos da Pesquisa
Questionários impressos, Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, Microsoft Office Excel versão 2010, programa estatístico SPSS (Statistical Package Social Science).
5.7. Procedimentos da Pesquisa
Primeiramente no dia 29 de outubro de 2012 ocorrerá um contato inicial com os estudantes onde estes serão esclarecidos sobre a intenção da pesquisa, seguido pela entrega dos questionários e assinatura do TCLE aos acadêmicos que se dispuserem a contribuir com a pesquisa.
No dia seguinte os questionários que forem preenchidos serão recolhidos pelos pesquisadores responsáveis e encaminhados para análise e tratamento estatístico a ser realizado por um profissional da área.
Esses dois passos ocorrerão em todas as turmas de odontologia do segundo, terceiro e quarto semestres nos três turnos tão logo haja adesões em todas estas.   
Após o devido tratamento estatístico os dados serão apresentados para a comissão de ética que determinará ou não a sua aprovação e posterior publicação.
E por fim após a sua devida aprovação pelo conselho de ética prosseguiri-se-a com a publicação da pesquisa para garantir assim  o conhecimento dos resultados pelos colaboradores, demais acadêmicos e população em geral.
5.8. Plano Estatístico
Os dados serão submetidos à análise estatística descritiva com utilização do programa estatístico SPSS (Statistical Package Social Science) versão 12.0 apresentados de Forma descritiva e não paramétrica em tabelas e gráficos elaborados no programa Microsoft Office Excel versão 2010, além de uma versão digitada no Microsoft Office Word e impressa a ser entregue a mesa avaliadora.
5.9. Aspectos Éticos
Os estudantes que aceitarem participar da pesquisa assinarão o TCLE e serão assegurados do anonimato de suas identidades, de modo que os questionários a serem por eles preenchidos não irão registrar informações pessoais, apenas o turno, turma, idade, sexo e semestre, evitando assim que os participantes temam sofrer alguma represália ou tendenciem sua resposta para agradar professores ou algum outro terceiro. Estas e outras medidas serão tomadas em respeito a resolução 196/96 do conselho nacional de saúde.   
5.10. Resultados Esperados
Com base no estudo de Ribeiro 2005 espera-se encontrar ocorrência de acidentes com instrumentais odontológicos em aproximadamente 70% dos relatos dos acadêmicos, aceitando-se possíveis variações em virtude do numero reduzido de disciplinas em que os estudantes já tiveram contato com estes instrumentais o que pode levar a uma menor porcentagem.   



6. CRONOGRAMA
ETAPAS
DATA DE INICIO
DATA DE CONCLUSÃO
REVISÃO DE LITARATURA
01/06/2012
13/06/2012
ELABORAÇÃO DO PROJETO
03/06/2012
15/06/2012
ENVIO DO PROJETO PARA AVALIAÇÃO
18/06/2012
-
APRESENTAÇÃO DO PROJETO
22/06/2012
22/06/2012
PRIMEIRO CONTATO COM OS ALUNOS E ENTREGA DOS QUESTIONÁRIOS

28/09/2012

28/09/2012
RECOLHIMENTO DOS QUESTIONÁRIOS
01/10/2012
01/10/2012
ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS DADOS

02/10/2012

04/10/2012
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
05/10/2012
05/10/2012




7. ORÇAMENTO

ITÉNS DISPENDIÓSOS
INVESTIMENTO EM R$
SERVIÇO DE GRÁFICA
40,00
DESPESAS COM TRANSPORTE
20,00
DESPESAS COM PROFISSIONAL ESTATÍSTICO
50,00
TOTAL
110,00

* As despesas da pesquisa serão de responsabilidade da equipe de pesquisa



8. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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9. APÊNDICES
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Eu _______________________________________________ declaro que aceito participar da pesquisa sobre acidentes com instrumentais odontológicos que me foi proposto participar no período de 29/09/2012 a 01/10/2012 tendo sido devidamente esclarecido sobre a importância da pesquisa e os procedimentos que serão realizados, da mesma maneira que estou ciente de que não haverá nenhum pagamento a ser por mim recebido, assim como assumo a responsabilidade de que todas as informações por mim prestadas são verdadeiras.


________________________________      ________________________________
           Assinatura do Participante                            Assinatura do Pesquisador