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domingo, 17 de julho de 2011

ÉTICA NO TRABALHO

          Hoje dando uma lida nas postagens dos colegas vi uma interessante postagem no blog da colega Lívia Karynne onde ela fala do abandono dos profissionais da saúde que saem dos postos em horário de expediente ou que não vão trabalhar, para ler o artigo todo  siga http://liviakarynnelivia.blogspot.com/2011/07/e-uma-vergonha.html.

          Mas uma das coisas que me atraiu também foi um comentário do Professor Doutor Flávio Furtado de Farias, onde ele questiona por que os profissionais da odontologia se recusam a trabalhar por falta de material, tudo bem que é impossível desenvolver o trabalho normal sem as devidas condições, mas como defendeu o professor por que o profissional nesses casos ao invés de cruzar os braços e não comparecer ao trabalho, não gasta esse tempo livre realizando palestras em escolas do município ou participando de campanhas de conscientização e prevenção nas comunidades, claro que o trabalho para ser exercido de maneira correta necessita das condições minimas, mas a acomodação e o conformismo são erros tão graves quanto a falta de compromisso dos gestores. 

            De uma situação como esta podemos tirar até informações sobre a qualidade do serviço de profissionais que agem dessa maneira, alguém que enquanto está recebendo seu salário não reivindica condições dignas, deve-se observar a qualidade do serviço desse profissional.      


2 comentários:

  1. João Ricardo, quero parabenizá-lo pela iniciativa de estender o tema levantado por Livia Karynne.
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    A academia, a faculdade, enquanto espaço e a formação do cirurgião-dentista, a faculdade, enquanto tempo, são cruciais para a minimização (senão a solução) deste problema grave.
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    É durante a formação do cirurgião-dentista que se cria a possibilidade da ética profissional por primazia.
    É necessário que reconheçamos nosso papel na sociedade, e que junto às reinvidicações por melhores salários e condições de salário, também se estabeleça a assunção de nossas responsabilidades.
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    Infelizmente, não é isto que temos visto.
    Os exemplos são tristes.
    O número de cirurgiões-dentistas que, ao invés de está presente e atuante na comunidade,utilizam este tempo para outras atividades diversas é muito grande, inclusive em Juazeiro do Norte.
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    É necessário discutir isto desde os primeiros períodos do curso.
    As competências que devemos desenvolver durante a gradução não se referem a simplesmente esculpir dentes, realizar restaurações, movimentar dentes ou executar atos cirúrgicos.
    As competências mais difíceis de desenvolver são as "humanas competências", por incrível que isto possa parecer.
    E são as que mais falta fazem.
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  2. No entanto, senti falta de um comentário seu na postagem de Lívia. Está devendo, viu?

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